Minha língua se corta
, não escreve a dor, minha boca fechada mastiga espinhos, meu coração então explode
em sentimentos , escreve o amor , minha
cura.
Bem pessoal hora de esclarecer
alguns fatos. Escrever é um dom, ponto. Diploma é uma consequência de raros e
poucos que o fazem por talento nato, ponto. Dentro das redações em que trabalhei,
sempre havia a figura lépida e astuta no mau sentido. Jornalistas. Jornalistas? Alguns que “chupam” (termo usado no jornalismo) as ideias dos outros silenciosamente,
que tomam a criatividade sem nenhum escrúpulo, ora, o mundo é dos espertos sim?
NÃO! Comigo não violão. Venho sendo vítima de plágio dos meus textos, poemas, idéias
e muitas coisas que posto aqui para serem usados em crônicas , textos etc. De onde? Boa pergunta. De alguém bem esperto , mas
nem tanto,pois sei quando faz. Nossos escritos são como filhos, é faro, é
incrível como podemos chegar e sentir o roubo.
Este post é pra você "colega" que
não tem criatividade, nem ideia suficiente , senta e numa mesa não faz nada e ainda ganha um salário com o dinheiro público. Não sou nada de mais, sou aqui
uma pessoa que joga na tela e escreve com o coração, não preciso provar nada, nem
quero, nunca quis. Reconhecimento eu sinto falta quando os que me amam e eu amo não
chegam ou somem, pois sabem me criticar na hora certa de uma maneira sábia. Você "pessoa" sabe que tenho amigos aqui em Natal maravilhosos e leitores também entre eles
jornalistas como você , massss dos bons , professores desse mundo escorregadio da imprensa,então “pessoa”
crie , leia, sinta e pense! .
Bom aos amigos queridos e que são
de fato, de longe e de perto, que aprendi a gostar ,nos comunicaremos e poderão
entrar no blog.
p.s: Desculpem o desabafo .
Beijo com muito carinho pra
vocês.
Essa música do maravilhoso Gonzaguinha diz muito pra mim.
Recado Gonzaguinha Se me der um beijo eu gosto Se me der um tapa eu brigo Se me der um grito não calo Se mandar calar mais eu falo Mas se me der a mão Claro, aperto Se for franco Direto e aberto Tô contigo amigo e não abro Vamos ver o diabo de perto Mas preste bem atenção, seu moço Não engulo a fruta e o caroço Minha vida é tutano é osso Liberdade virou prisão Se é amor deu e recebeu Se é suor só o meu e o teu Verbo eu pra mim já morreu Quem mandava em mim nem nasceu É viver e aprender Vá viver e entender, malandro Vai compreender Vá tratar de viver E se tentar me tolher é igual Ao fulano de tal que taí Se é pra ir vamos juntos