E ai , eu nasci . E até agora não consegui entender se cai no planeta certo . Dizem que chorava demais e não dormia direito . Até hoje é assim . Nada de especial . Nada de extraordinário que faça alguém parar seu cigarro , seu drinque ou leitura para ler um pensamento comum .
Talvez num dia de chuva , daqueles em que as visitas somem , o piso fica úmido e aquela música preferida se esconde nos arquivos do computador .
Melhor . Não escrevo para uma platéia forçada a me entender , escrevo pra mim .
E não sei se isso é escrever ,se dessa forma sou contraditória, pois preciso registrar o que sinto ,assim a leitura já não me pertence .
As vezes sinto que o exercício das letras , não tem amizade com a vaidade, mas com o descanso da alma , isso é o que vale a pena .
Yasmine Lemos
22/10/2009
É o seguinte: Sou seu fã e não tenho o que comentar, aproveito o espaço pra declarar o meu amor.
ResponderExcluirIvan Júnior
Olá,Diria que você tem razão ao afirmar que as letras não tem amizade com a vaidade, mas com o descanso da alma . E a alma fica mais descansada quando se tem pela frente alguem que as domina tão bem e que nos leva a pensar sobre o que diz, ai vale a pena chegar até aqui na certeza de uma boa leitura. Beijo de zélia
ResponderExcluirSem prepotência, mas achei que foi feito para mim. "Não escrevo para uma platéia e sim para mim mesma, porém necessito de registrar o que sinto".
ResponderExcluirBravo!
Como já disse sou sua fã.
Adorei o blog. Vou seguindo...
Xerossss
Ana, é uma necessidade tão simples ,mas se não fizermos,o espirito cobra,exige. Baleu pela visita,aqui o espaço tb é seu.Beijos na turminha toda do frevo
ResponderExcluirÉ isso. A gente escreve em nossos cadernos, papéis, blogues, guardanapos... porque gostamos de escrever, qualquer coisa, algo que seja a gente mesmo, que seja uma forma de soltar os pensamentos. Que passam a não ser mais nossos, que fazem parte da gente mas já não são mais propriedade de ninguém, que não tem dono. Escrevemos porque gostamos de escrever. E porque gostamos de ler. Porque gostamos.
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