Entre olhar e sentir o cheiro, a sensatez sumia, e ali os braços se transportavam em alquimia .
Ouro nunca haveria de surgir, suor sim.
Um corpo querente, pedindo alegria no gozo que antecipava a mais sincera ânsia de amor contente.
Pausa.
Olhavam-se e o vinho calava a boca com gosto de querer matar a sede. Imprudência, perder segundos de se permitirem.
Nada de declarações, nada.
Não havia cobranças, tudo estava no seu devido lugar.
O corpo, a pele, o gosto e vontade...
Velocidade .
Agora a calma.
Mãos dadas.
A preocupação tardia:
- Como foi o seu dia?
YL
[sus.pi.rei.
ResponderExcluirum romance assim....
será????
quero mais....]
beijo minha escritora linda!