quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Contra o tempo


Entre olhar e sentir o cheiro, a sensatez sumia, e ali os braços se transportavam em alquimia .

Ouro nunca haveria de surgir, suor sim.

Um corpo querente, pedindo alegria no gozo que antecipava a mais sincera ânsia de amor contente.

Pausa.

Olhavam-se e o vinho calava a boca com gosto de querer matar a sede. Imprudência, perder segundos de se permitirem.

Nada de declarações, nada.

Não havia cobranças, tudo estava no seu devido lugar.

O corpo, a pele, o gosto e vontade...

Velocidade .

Agora a calma.

Mãos dadas.

A preocupação tardia:

- Como foi o seu dia?

YL


Um comentário:

  1. [sus.pi.rei.

    um romance assim....


    será????


    quero mais....]


    beijo minha escritora linda!

    ResponderExcluir

Amor e Paz

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