Não ouse falar de amor, se não suporta deixar o peito à toa,
Estrada incerta e sedutora
Desabotoar a camisa e sentir o vento revistar alguma digital na sua pele.
Descansa, fecha os olhos e voa para meu colo.
Adormece no meu toque em seu cabelo e suspira.
Feito morto, estagnado seu corpo espera
A revista que o vento incompetente não completou.
Mas como posso?
Sua calmaria é puro movimento.
Como ousa sentir e jurar.
Aquieta seu desejo
Não sou vento
Sou um sentimento
Não sei vasculhar
Sei amar.
Yasmine Lemos
22/06/2010
Bom dia minha querida!
ResponderExcluirAdoro ler você amiga...encontro tanta sintonia de pensamento!
Beijos
Bom dia Mari! que bom ler isso que vc escreveu...beijão
ResponderExcluirO Amor, ah, o amor!
ResponderExcluirSempre belo para o tudo.
Xeros!
Belo para o bem,universal esse danado. bj e obrigada pela visita
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