sexta-feira, 13 de agosto de 2010

MEU CORAÇÃO DEMODÊ



Tenho um coração de memória implacável .
 Eu sempre implorando sublimação.
Ele não esquece nem um sim,
Nem um não.
Parada bruta .
Nem a mim concede perdão .

Yasmine Lemos
13/08/2010

Um comentário:

  1. As vezes amamos almas
    de pedra bruta
    que nunca lapidaram um poema
    ao luar
    nem os rochedos do mar
    são tão brutos assim
    porque seguram com amor
    as mudanças bruscas
    das mares
    mas o amor é assim
    amamos as pedras brutas
    mesmo sabendo que ela não
    tem almas
    nem vão nos dizer
    uns versos do
    Vinicius de Moraes.

    Belo verso poeta
    um dualismo bruto
    poético magnifico.

    Luiz Alfredo - poeta

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Amor e Paz

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